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yokohama f marinos png,Hostess Enfrentando o Público Online, Uma Batalha de Sabedoria nos Jogos de Cartas, Testando Sua Habilidade e Conhecimento Contra os Melhores Jogadores..O Cemitério dos Ingleses de Lisboa, incialmente apelidado de ''Inglesinhos'', situado na antiga Travessa dos Ladrões, hoje Rua de São Jorge, junto à Basílica e ao famoso Jardim da Estrela, esconde dentro dos seus muros curiosidades, lendas e paradoxos, sendo que a primeira pessoa enterrada neste lugar foi um refugiado francês, o hugenote Francis La Roche, em 1724. No Tratado rubricado em Westminster a 10 de julho de 1654 entre Oliver Cromwell e o representante do rei D. João IV, Portugal prometia respeitar nas suas fronteiras a religião da comunidade britânica, numerosa pela tradicional relação comercial e marinheira entre ambos os países. Graças à apostila "''e que se habilite um lugar para enterrar aos seus mortos''" nesse acordo, a partir do século XVIII os protestantes de Lisboa -não só ingleses- puderam evitar ter de lançar os corpos dos seus familiares ao mar ou ao Tejo, ou sepultá-los em terrenos não consagrados, devido à proibição católica de admitir "''hereges''" nas suas igrejas e cemitérios. O terreno do cemitério foi construído entre 1717 e 1721, entrou em funcionamento em 1724, sendo concedido oficialmente aos súbditos britânicos apenas em 1771. Também conhecido por Cemitério dos Ciprestes, ganhou este nome devido ao Tribunal da Inquisição ter ordenado a plantação de um muro de ciprestes em torno do perímetro do cemitério para impedir que os católicos vissem as campas dos protestantes, tendo considerado este espaço como "''chão dos hereges''". A capela mortuária do Cemitério dos Ingleses, financiada pelo cônsul holandês Daniel Gildemeester (1714-1793), também aqui sepultado, foi concluída em 1794.,Como forma de vender ou mercar seus produtos, as ganhadeiras acabaram se tornando conhecidas por anunciarem em alta voz a sua chegada na rua, as mercações e pregões. Atualmente nas ruas de Salvador, na Bahia, ainda é possível ouvir vendedoras e vendedores usando a voz como instrumento de divulgação de seus produtos, com rimas e repetições, marcando presença não apenas pelo que dizem, mas pela sonoridade que dá ritmo às palavras..
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